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Notícia do Público e TSF: O grupo parlamentar do PCP requereu ontem a presença do secretário de Estado Adjunto do ministro da Presidência, Feliciano Barreiras Duarte, na comissão de assuntos constitucionais da Assembleia da República sobre política de imigração. Por sua vez, o deputado do PS Artur Penedos entregou na Mesa da Assembleia um requerimento em que questiona o secretário de Estado Adjunto e do Trabalho, Luís Paes Antunes, também sobre política de imigração.

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Notícia do Jornal de Notícias:Os imigrantes de Leste a viver em Portugal sentem-se, actualmente, mais discriminados nos locais públicos e na rua do que no trabalho, revela o estudo “Novas imigrações, novos desafios: a imigração de Leste”, divulgado, ontem. Ainda assim, “continuam a considerar que Portugal foi a aposta certa como país de destino”, afirmou Maria Ioannis Baganha, investigadora do Centro de Estudos Sociais da faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (CES/FEUC).

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Notícia do Público:O Bloco de Esquerda também reagiu aos números das quotas, considerando “evidente o fracasso da política de imigração preconizada pelo Governo”. “Falhou na abertura de novas possibilidades de legalização pelos circuitos ‘legais’ e na promessa da sua simplificação”, refere o BE, em comunicado, aduzindo: “A infindável lista de exigências prévias à atribuição de visto de trabalho – com promessa de contrato de trabalho, comprovativo de oferta de emprego pelo IEFP, de requerimento à IGT, pareceres do SEF e IEFP – tornam qualquer processo migratório num processo tortuoso e burocrático.”

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Notícia do Público:Desemprego e Contratação de Ilegais Podem Explicar Falha das Quotas

O facto de apenas três imigrantes terem conseguido legalizar-se no âmbito da política de quotas, tal como o PÚBLICO noticiou ontem, poderá ser explicado pela permanência de muitos estrangeiros ilegais no país e de muitos empregadores que preferem contratar clandestinos a submeterem-se aos procedimentos obrigatórios por lei.

Embora o Governo tenha continuado ontem sem dar qualquer explicação sobre o assunto, essa é, pelo menos, a opinião generalizada entre alguns responsáveis ligados à imigração, contactados no sentido de comentar o aparente falhanço deste mecanismo de regulação de entrada de trabalhadores estrangeiros em Portugal, que previa uma quota de 8500 vagas para 2004.

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Notícia do Público:Os filhos de imigrantes dos PALOP gostam de Portugal e querem ter nacionalidade portuguesa, mas quando questionados acerca do seu sentimento de pertença consideram-se mais africanos do que portugueses, revela um estudo ontem apresentado em Lisboa.

“Mais de metade dos jovens inquiridos nasceu em Portugal e tem nacionalidade portuguesa, mas diz sentir-se mais africana do que portuguesa”, disse à agência Lusa Fernando Luís Machado, um dos autores do estudo “Descendentes de Imigrantes Africanos em Portugal – Vínculos Objectivos e Subjectivos de Pertença Nacional”.

Falando à margem do II Congresso Português de Demografia, que decorre na Fundação Calouste Gulbenkian, o docente do ISCTE disse ainda que do milhar de jovens inquiridos para o estudo, todos filhos de imigrantes oriundos dos cinco Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, “a grande maioria gosta de viver em Portugal e não tem vontade de ir viver para os países de origem dos pais”. “Mesmo dos cerca de 20 por cento que gostaria de ir viver para esses países, só metade é que diz que o tenciona fazer”, salienta o documento.

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Notícia do Público, Correio da Manhã e TSF:A tentativa do Governo de regular a imigração através do apuramento das necessidades de mão-de-obra no país – tarefa que coube ao Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) – não está a ter resultados. Dos 8500 imigrantes que deveriam entrar em Portugal este ano, no âmbito da quota definida pelo Governo, apenas três obtiveram o visto de trabalho que lhes permite estabelecerem-se em Portugal e apenas 60 se candidataram.

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Notícia do Portugal Diário: Os filhos de imigrantes dos PALOP gostam de Portugal e querem ter nacionalidade portuguesa, mas quando questionados acerca do seu sentimento de pertença consideram-se mais africanos do que portugueses, revela um estudo hoje apresentado em Lisboa.