Notícia do Diário de Notícias: Os portugueses continuam a emigrar para a Europa, enquanto os outros países do sul exportadores de mão-de-obra – Espanha, Itália e Grécia -deixaram de o fazer. Entre 1990 e 2001 registaram-se mais 108 mil emigrantes, segundo o Estudo Económico e Social Mundial das Nações Unidas, ontem divulgado, que aponta a França como país de eleição dos portugueses.
Mês: Novembro 2004
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Notícia do Público e Jornal de Notícias: O Tribunal de Pombal condenou ontem dois imigrantes ucranianos a 12 anos de prisão por rapto, roubo e extorsão de dois compatriotas e respectivas famílias.
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Notícia do Público e Jornal de Notícias: A imigração beneficia os países, os de origem e os de destino, diz o Estudo Económico e Social Mundial da Organização das Nações Unidas (ONU) deste ano. “A imigração pode e tem contrabalançado muitas das consequências do envelhecimento da população e da escassez de mão-de-obra na Europa”, sublinha a síntese do Estudo Económico e Social Mundial.
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Notícia da TSF: O relatório de 2004 da Social Watch, a que a agência Lusa teve acesso, diz que o contexto em Portugal é de «crise económica, insatisfação generalizada e falta de expectativas». O relatório sobre Portugal aponta também o problema dos imigrantes no país, que actualmente representam cerca de cinco por cento da população. Três em cada quatro portugueses opõem-se ao novo fluxo migratório, segundo o documento da Social Watch, ainda que quase todos se manifestem contrários a um tratamento desigual para os imigrantes.
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Notícia do Primeiro de Janeiro: As crianças mais desfavorecidas de Amarante têm um novo apoio. A Câmara acabou de aderir ao Programa Escolhas, que visa sobretudo auxiliar os jovens de origem sócio-económica problemática, ajudando-os na inclusão escolar e formação profissional.
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Notícia do Público: Vários munícipes assinam amanhã no Porto a Carta da Venda Ambulante. A medida, anunciada na semana passada, em Coimbra, pelo secretário de Estado Adjunto do ministro da Presidência, Feliciano Barreiras Duarte, pretende combater o “desaparecimento gradual das feiras e mercados”, que constituem a principal actividade da comunidade cigana.