Notícia do Público [Internacional] e Jornal de Notícias: Não é só em França que o véu islâmico causa polémica e divide opiniões. Na Alemanha, a discussão sobre o “hijab” foi há anos desencadeada por Fereshta Ludin, uma professora de origem afegã nacionalizada alemã, que pretendia exercer a sua profissão de cabeça coberta. Em 1998, o Land de Baden-Wuerttemberg, proibiu-a de fazê-lo.
Entretanto, o Governo francês adoptou ontem o controverso projecto de lei que proíbe o uso de símbolos religiosos ostensivos nas escolas públicas, nomeadamente o véu islâmico.