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Notícia do Diário de Notícias e Jornal de Notícias: Vinte e uma estrangeiras indocumentadas foram notificadas para se apresentarem hoje no Serviço de Estrangeiros e Fronteira (SEF) e regularizarem a situação. Quinze são brasileiras e cinco são da Europa de Leste e estavam em três casas de alterne, no Poceirão, Pinhal Novo e Azeitão, sendo identificadas numa operação de fiscalização da GNR de Setúbal. Trabalhavam nestes estabelecimentos cerca de 40 mulhereXs.

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Notícia da SIC: Alguns bancos não concedem cartão Multibanco a imigrantes e há operadoras de telemóveis que não fazem contratos com africanos. São violações da lei praticadas por grandes empresas em Portugal.

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Notícia do Público: O Tribunal de Portalegre condenou ontem três ucranianos e um moldavo a penas de 21 anos de prisão pela morte de um cidadão da Ucrânia, cujo corpo foi encontrado em estado de decomposição dentro de um poço.

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Notícia do Primeiro de Janeiro: Vinte e cinco imigrantes aprendem técnicas para conseguir o primeiro emprego, numa acção de formação da União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa que em cinco anos ajudou 2.500 a encontrar trabalho. Situada na Rua de São Bento, a sede da UCCLA recebe todos os dias imigrantes que apresentam falhas na forma como procuram emprego e como respondem a anúncios, situação que levou os responsáveis da União a promover uma acção de formação, explicou Carla Antunes. “A acção de formação – Desenvolvimento Pessoal e Inserção Profissional – ensina como e onde procurar o primeiro emprego, ensinando a linguagem e as técnicas a usar nas entrevistas”, explicou Carla Antunes.

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Notícia do Público (Internacional): O primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi tem marcada para hoje uma nova reunião com o líder líbio Moammar Kadhafi para debater formas de luta contra os traficantes de imigrantes que operam entre o Norte de África e o Sul da Europa.

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Notícia do Público (União Europeia): Rocco Butiglione foi ontem rejeitado pela esquerda do Parlamento Europeu (PE) para suceder a António Vitorino na Comissão Europeia de Durão Barroso (…) O “comissário designado” esteve debaixo de fogo sobre a ideia que lhe é atribuida de criar campos para acolhimento dos candidatos ao asilo político na UE situados em países terceiros. “Nunca disse que deviamos criar campos de concentração no Norte de África para deportar refugiados,o que eu propus é centros para ajuda humanitária”, explicou.

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Notícia do Público (União Europeia): O comissário europeu António Vitorino não concorda, para já, com a criação de centros de instalação para imigrantes e refugiados nos países do Norte de África que normalmente servem de trampolim para a passagem clandestina para o “idílio europeu”. Prefere apostar no apoio humanitário a essas pessoas e no melhoramento dos procedimentos de asilo.